A economia solidária tem desenhado um novo rumo de desenvolvimento através do envolvimento e comprometimento das pessoas em seu território, na valorização da sua identidade e do seu saber com os princípios solidários e cooperativos viabilizando a geração de renda, mas principalmente a valorização do ser humano na sua centralidade. O grupo Li Variedades, tem percorrido uma trajetória de agregar pessoas que constrói uma economia criativa com artesanato, a interação com o grupo foi de conhecimento e aprendizado mútuo. Uma das componentes do grupo falou que a palavra lixo costuma ser usada de modo equivocado. A maior parte dos materiais que chamamos de lixo são resíduos que podem ser reutilizados ou reciclado: “eu aproveito tudo, gosto do que faço e fico feliz quando vejo artesã realizado com a sua profissão, eu me sinto feliz com o que faço e transmito através do meu trabalho na economia popular solidária. A gente não só comercializa com também acolhemos as pessoas assim como ela vem ao nosso encontro, transmitirmos paz, solidariedade e calor humano”.
Sonhamos com um espaço da REDE IDEIA numa praça de Porto Alegre, para expor nosso material, temos que nos reconhecer e identificarmos como Rede Ideia, ou seja, vestimos a camiseta de verdade. O grupo deu sugestão de locais com a possibilidade de fazer acontecer a feira com identidade REDE IDEIA, lugares estes: Praça Piratini no bairro Santana, Redenção e Praça dos Açorianos ou Lago dos Açorianos.
“Não podemos ficar no comodismo, temos que valorizar mais a REDE IDEIA que é uma ferramenta de mobilização que favorecer o desenvolvimento comunitário através do protagonismo cidadão, estimulando a cooperação e o empreendedorismo, ampliando ações solidárias que ajudam garantir a participação social e econômica dos grupos”, disse Eliane.
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