Na tarde do dia 28/07/2016, o CRDH AVESOL
realizou atividade com adolescentes do Programa Adolescente Aprendiz do MDCA - Movimento pelos Direitos de Crianças
e Adolescentes abordando o tema Democracia e Direitos Humanos. Os (as) jovens
entre 15 e 17 anos promoveram grande debate de forma criativa e lúdica acerca
dos eixos propostos, tais como: educação, participação, comunidade, eleições,
juventude e violência. Ao iniciarmos a atividade trouxemos para a discussão a
importância do Protagonismo Juvenil enquanto concretização de cidadania e
garantia de direitos. Neste sentido, as ocupações das escolas públicas no RS
serviram como exemplo, enquanto fato político e histórico, expondo de que forma
os (as) jovens vem se posicionando diante da retirada de direitos deste Estado
mínimo, e que ao que tudo indica se dirige cada vez mais para um Estado de
exceções.
As vivências dos (as) jovens trazidas em suas
falas, ao retratarem a triste realidade das comunidades em que vivem, seja pela
falta de políticas e serviços públicos, violências, ou, pelas remoções de
comunidades inteiras em prol de interesses imobiliários e econômicos,
legitimaram a ausência do estado diante das juventudes, especialmente as mais
vulneráveis. Feminismo, violência homofóbica, segurança pública, moradia, foram
outros temas abordados por eles (as).
Neste sentido, apontaram de forma propositiva importância da participação dos (as) jovens nas mais diferentes esferas públicas e comunitárias, enquanto parte fundamental para o exercício de uma democracia plena.
Para tanto, cabe à todos (as) nós enquanto poder público e sociedade civil, dar Voz à essa juventude que, ao contrário do que dizem ser " a geração dos dedinhos" conectados apenas as redes sociais, estão atentos (as) aos acontecimentos políticos do país e interessados (as) em participar ativamente dos processos que visem a transformação social do Brasil.
Desta forma, nós enquanto Defensores (as) dos Direitos Humanos, temos o dever e a obrigação de dar validade aos artigos previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n° 8.069/1990 e contribuir para a efetivação deste protagonismo.
Para ilustrar a atividade desenvolvida neste dia, buscamos nosso mestre Paulo Freire para dizer que, " A educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo". E assim seguimos!
Neste sentido, apontaram de forma propositiva importância da participação dos (as) jovens nas mais diferentes esferas públicas e comunitárias, enquanto parte fundamental para o exercício de uma democracia plena.
Para tanto, cabe à todos (as) nós enquanto poder público e sociedade civil, dar Voz à essa juventude que, ao contrário do que dizem ser " a geração dos dedinhos" conectados apenas as redes sociais, estão atentos (as) aos acontecimentos políticos do país e interessados (as) em participar ativamente dos processos que visem a transformação social do Brasil.
Desta forma, nós enquanto Defensores (as) dos Direitos Humanos, temos o dever e a obrigação de dar validade aos artigos previstos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei n° 8.069/1990 e contribuir para a efetivação deste protagonismo.
Para ilustrar a atividade desenvolvida neste dia, buscamos nosso mestre Paulo Freire para dizer que, " A educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas. Pessoas transformam o mundo". E assim seguimos!
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