Novembro, mês da Consciência Negra, época em que emerge várias discussões acerca da questão racial, onde somos convocados enquanto defensores/as dos direitos humanos a intervir de forma intransigente pela eliminação de toda e qualquer forma de preconceito e racismo.
Neste sentido, na tarde de ontem, 09/11/2016 o CRDH- AVESOL, promoveu oficina sobre “Gênero, raça/etnia e os impactos do racismo nas relações humanas”, juntamente com os/as trabalhadores/as dos Correios (CDD - Zona Norte/POA). Tal atividade compôs a agenda SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho.
A pertinência da discussão dentro da SIPAT foi evidenciada pela fala dos/as trabalhadores/as ao referirem os impactos do racismo e das discriminações de gênero (mulher) na saúde da classe trabalhadora. Por meio de uma vivência de grupo, os/as trabalhadores/as expuseram suas opiniões acerca das políticas públicas afirmativas, bem como, as políticas internas da empresa, que buscam reconhecer as diferenças entre gênero buscando promover por meio de política interna a equidade entre os mesmos.
A interação dos/as trabalhadores/as evidenciavam a necessidade latente desta discussão no âmbito do trabalho. “Nunca falamos sobre racismo na SIPAT, esta é a primeira vez, e acho que tem de ser abordada muitas outras vezes”, referiu um trabalhador ao avaliar a atividade realizada. Outro nos apontou que: “Não podemos nos restringir a discutir sobre o racismo apenas no mês de Novembro. Isso é tema para o ano inteiro”.
E desta forma, nos colocamos ao lado destes/as trabalhadores/as que, de forma muita ativa e consciente, buscam promover ações que possam coibir situações de racismo no ambiente de trabalho e que afetam diretamente aqueles/as que vivenciam histórica e cotidianamente na pele os efeitos do racismo, ou seja, a população negra.
Neste sentido, na tarde de ontem, 09/11/2016 o CRDH- AVESOL, promoveu oficina sobre “Gênero, raça/etnia e os impactos do racismo nas relações humanas”, juntamente com os/as trabalhadores/as dos Correios (CDD - Zona Norte/POA). Tal atividade compôs a agenda SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho.
A pertinência da discussão dentro da SIPAT foi evidenciada pela fala dos/as trabalhadores/as ao referirem os impactos do racismo e das discriminações de gênero (mulher) na saúde da classe trabalhadora. Por meio de uma vivência de grupo, os/as trabalhadores/as expuseram suas opiniões acerca das políticas públicas afirmativas, bem como, as políticas internas da empresa, que buscam reconhecer as diferenças entre gênero buscando promover por meio de política interna a equidade entre os mesmos.
A interação dos/as trabalhadores/as evidenciavam a necessidade latente desta discussão no âmbito do trabalho. “Nunca falamos sobre racismo na SIPAT, esta é a primeira vez, e acho que tem de ser abordada muitas outras vezes”, referiu um trabalhador ao avaliar a atividade realizada. Outro nos apontou que: “Não podemos nos restringir a discutir sobre o racismo apenas no mês de Novembro. Isso é tema para o ano inteiro”.
E desta forma, nos colocamos ao lado destes/as trabalhadores/as que, de forma muita ativa e consciente, buscam promover ações que possam coibir situações de racismo no ambiente de trabalho e que afetam diretamente aqueles/as que vivenciam histórica e cotidianamente na pele os efeitos do racismo, ou seja, a população negra.
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