Direitos Humanos em Foco / CRDH

No dia 15 de fevereiro de 2016, o Centro de Referência em Direitos Humanos iniciou suas atividades com a nova equipe multidisciplinar, composta por: advogado, assistente social, psicólogo, assistente técnico, coordenador, auxiliar administrativo e estagiária de Serviço Social. Nesta segunda fase de Conveniamento com a Secretaria de Direitos Humanos, o projeto baseado na estrutura dos Centros de Referência em Direitos Humanos, busca através de atendimentos, oficinais, atividades culturais e formativas, a defesa e promoção dos Direitos Humanos.

No primeiro dia a equipe dedicou-se a conhecer os novos integrantes e o funcionamento da AVESOL, bem como seus respectivos programas e projetos. No segundo dia o desafio do CRDH 2016 foi encarado iniciando-se a etapa de planejamento e visualizando as potencialidades e dificuldades que poderão surgir.

Dando continuidade a esta imersão, os novos defensores dos Direitos Humanos foram conhecer a Secretaria Municipal de Direitos Humanos com o intuito de apresentação da equipe e das ações de Direitos Humanos da Prefeitura no município de Porto Alegre. Foram acolhidos pelo secretario Luciano Marcantônio, que em primeiro lugar agradeceu a presença e no momento fez um apresentação de como esta dividida a Secretaria dos Direitos Humanos Municipal: Secretaria do Povo Negro, Secretaria Livre Orientação Sexual, Secretaria do Idoso, Secretaria dos Povos Indígenas e Direitos Específicos e Secretaria da Mulher.

O Secretario falou da importância de se terum Centro de Referência dos Direitos Humanos e salientou que a Secretaria se coloca à inteira disposição do CRDH para parceria, para juntos defendermos os Direitos das pessoas.

O primeiro olhar da Equipe do CRDH foi voltado à algumas violações de direitos e índices alarmante no município de Porto Alegre, como o número elevado de imigrantes e as dificuldades que eles encontram de moradia, garantia de direitos e trabalho. Assim como, a participação do município no Ranking das Cidades Mais Violentas e a situação da população de rua, entre outros. É o momento de somar forças, encarar o município de Porto Alegre como uma cidade articulada em rede e resiliente para o enfrentamento de qualquer tipo de violação de direitos e abrir porta para o diálogo com a sociedade sobre os direitos humanos.