quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

No último dia 20/12 a Rede Ideia esteve reunida para fazer seu encontro de final de ano. No dia, compareceram mais de 40 pessoas envolvidas na Rede. O encontro começou em torno das 14:15 da tarde e prolongou se até as 16:30, este dia foi reservado para fazer uma grande retrospectiva do ano, buscando construir uma memória coletiva das nossas ações e motivar os grupos a ampliar seus laços de participação nos encontros e assessorias.

A atividade iniciou com uma apresentação acerca de todas as ações que foram implementadas em 2021 no programa Comunidade Produtiva, tais como: doações para os empreendimentos através da campanha “Só a Solidariedade Não Pode Parar”, assessorias virtuais e presenciais, amparo financeiro aos grupos através do fundo rotativo solidário, participação nas Feira Estadual, Feira de Santa Maria e Feira do Hospital Moinhos de Vento e grupo Bem Viver e Loja Virtual da Rede Ideia que será implementada no início do próximo ano. Houve ainda um momento de partilha das experiências dos grupos ao longo da pandemia e como estes agiram frente as situações que se apresentaram no último ciclo anual.

Na parte final do encontro o educador Marcelo, mostrou uma reflexão sobre esperança e o sentido da vida com o filosofo Mario Sérgio Cortella, e após isto, foi feita a confraternização com músicas que continham na mensagem o intuito do Encontro Final da Rede, vida, fé e futuro.

Queremos agradecer a todas aquelas e aqueles envolvidos na Rede Ideia, mesmo em um ano difícil, sentimos a potência da Economia Solidária e de nossos laços de camaradagem quando estamos reunidos. Caminharemos e construiremos um 2022 melhor do que o ano que se vai. Feliz Ano Novo!




quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

 No dia 17/12 de 2021, o Centro de Referência em Direitos Humanos-AVESOL ministrou oficina sobre Gênero e Sexualidade para 9 apenados da Penitenciária Estadual do Jacuí, localizada na Av. dos Jasmins, Santo Antônio, em Charqueadas/RS.

O objetivo da oficina foi abordar com os participantes temas envolvendo a sexualidade e questões de gênero, incentivando o debate sobre um assunto que pode ser polêmico e causa muitas dúvidas, fazendo os refletir sobre questões importantes que pautam a vida em sociedade. Outra motivação da oficina foi prepará-los para que possam enfrentar situações diversas relacionadas a temática quando retornarem ao convívio social em liberdade.

Neste sentido, foram passadas noções básicas sobre prevenção a gravidez indesejada e IST’s, bem como sobre orientação sexual. Para isso, foi feita dinâmica interativa entre os participantes sobre como as IST’s se propagam e a importância de se conhecer os métodos preventivos mais eficazes, ensinando o uso correto da camisinha e apontando a eficácia preventiva do D.I.U. Muitos relataram que possuem filhos, sendo importante a temática da educação sexual ser esclarecida para que possam conversar com mais propriedade com estes.

A conversa com os participantes também abordou o tema do consentimento, uma vez que quando não há consentimento em uma relação afetiva/sexual estará havendo uma violência e, muitas vezes, um estupro. Ressaltou-se a existência de novos tipos penais que protegem a dignidade e a liberdade sexual, bem como criminalizam a perseguição reiterada que ocorre, notadamente, contra mulheres. 

Ao depois, abordou-se o tema do gênero por meio do curta metragem “Acorda Raimundo!”, que, de forma satírica, ao inverter os papeis sociais de gênero numa família brasileira, desnuda as ações que são socialmente esperadas de cada papel de gênero, bem como a construção social destes em cada cultura. Muitos apontaram como o filme revela o machismo existente na sociedade e que levarão tais reflexões para suas relações sociais familiares, tentando combater o machismo.

Questões sobre transexualidade também foram abordadas, conscientizando-se os participantes sobre a importância do respeito à diversidade. Neste sentido, referiu-se os dados alarmantes da violência de gênero, que causa a morte de uma mulher a cada 2h no Brasil e um homossexual a cada 28h. Debateu-se sobre a questão dos papéis de gênero esperados na sociedade, perguntando-os o que eles já tinham ouvido só por serem classificados como de determinado gênero, sendo que este reducionismo do papel social esperado conforme o gênero é um dos principais fatores da violência de gênero, pois nega a diversidade e aniquila outras expressões de gênero que não sejam as tradicionais.

Discutiram-se as conquistas do movimento feminista pela igualdade de gênero, como o direito ao voto, não discriminação no trabalho, etc., bem como se problematizou a noção vigente de masculinidade, que impõe determinados comportamentos violentos e tóxicos aos homens. 

Houve intensa participação dos apenados, os quais puderam expressar suas angústias e dúvidas sobre os temas tratados.

Ao final, todos disseram ter aproveitado muito a oficina, sendo o tema presente e atual em suas vidas. Muitos referiram a importância de se abordar tal temática para que possam ser pessoas melhores em seus relacionamentos interpessoais, dentro e fora da cadeia.




segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

No dia 16/12 de 2021, o Centro de Referência em Direitos Humanos-AVESOL ministrou oficina sobre Gênero e Sexualidade para jovens atendidos pela Associação Beneficente Santa Zitta de Lucca, localizada na Rua Batista Xavier, nº 600 - Bairro Partenon, Porto Alegre/RS.

A oficina tratou sobre sexualidade e questões de gênero, incentivando o debate sobre o assunto que causa muitas dúvidas nos jovens. Neste sentido, foram passadas noções básicas sobre prevenção a gravidez indesejada e IST’s, bem como sobre orientação sexual. Ainda, falou-se sobre os métodos preventivos mais eficazes, ensinando o uso correto da camisinha e apontando a eficácia preventiva do D.I.U.

A conversa com os jovens também abordou o tema do consentimento, uma vez que quando não há consentimento em uma relação afetiva/sexual estará havendo uma violência e, muitas vezes, um estupro.

Ao depois, abordou-se o tema do gênero e da transexualidade, conscientizando-se os jovens sobre a importância do respeito à diversidade.

Neste sentido, referiu-se os dados alarmantes da violência de gênero, que causa a morte de uma mulher a cada 2h no Brasil e um homossexual a cada 28h. Debateu-se com os jovens sobre a questão dos papéis de gênero esperados na sociedade, perguntando-os o que eles já tinham ouvido só por serem classificados como de determinado gênero, sendo que este reducionismo do papel social esperado conforme o gênero é um dos principais fatores da violência de gênero, pois nega a diversidade e aniquila outras expressões de gênero que não sejam as tradicionais.

Discutiram-se as conquistas do movimento feminista pela igualdade de gênero, como o direito ao voto, não discriminação no trabalho, etc., bem como se problematizou a noção vigente de masculinidade, que impõe determinados comportamentos violentos e tóxicos aos homens.  

Houve intensa participação dos jovens, os quais puderam expressar suas angústias e dúvidas sobre os temas tratados.

Ao final, todos disseram ter aproveitado muito a oficina, sendo o tema presente e atual em suas vidas. Muitos jovens referiram a importância de se abordar tal temática nos espaços de convivência, pois sentem que é um local seguro para que possam dialogar sobre o tema.





 No dia 13/12/21, o Centro de Referência em Direitos Humanos – AVESOL ministrou oficina sobre Direitos Humanos dos Idosos para artesãs de grupos de Economia Solidária integrantes da Rede Ideia, assessoradas pela AVESOL. A oficina foi realizada por meio do edital de Fortalecimento de Territórios financiado pela Fundação Luterana e Diaconia (FLD).

A oficina teve como objetivo apresentar os principais direitos das pessoas idosas, bem como munir este público com informações e orientações sobre como podem solicitar os benefícios reconhecidos em lei e como devem realizar os encaminhamentos de suas reivindicações.

Os direitos mais relevantes do Estatuto do Idoso foram abordados com as participantes, como o atendimento prioritário ao idoso, direitos à saúde, educação, cultura, esporte, profissionalização e trabalho, convivência familiar e comunitária, entre outros.

Neste sentido, afirmou-se que a prioridade do Estatuto é garantir que a família cuide do idoso, primando pela sua autonomia e recebendo a atenção necessária. Ou seja, os filhos têm o dever de amparar os pais na velhice, com preferência em atendimento domiciliar. A família é obrigada a se responsabilizar pelo idoso.

E mais, quando o idoso não consegue se sustentar, o filho ou parente mais próximo devem pagar pensão alimentícia a ele. Quando há omissão por parte da família, é preciso ser feito contato e levar a informação ao Ministério Público, para que sejam tomadas as providências cabíveis.

Durante as rodas de conversa, as participantes reclamaram da negligência dos órgãos responsáveis pelo atendimento, inclusive o descaso da Delegacia do Idoso com as denúncias de violência e maus tratos, e as dificuldades nos atendimentos em saúde.

Sendo assim, ressaltou-se que o direito à saúde não se restringe aos aspectos físicos, mas se estende para as questões sociais e psicológicas. Foi dito que os idosos também possuem o direito ao trabalho, com condições adequadas a sua condição física ou intelectual, bem como o direito de viajar gratuitamente de ônibus no território nacional, para tanto, as empresas de transporte coletivo são obrigadas a reservar 10% dos assentos para os idosos.

Neste ponto, houve reclamações em relação ao serviço prestado pelas empresas de transporte que disponbilizam sempre as piores rotas para a gratuidade. Houve contribuições sobre informações de cursos para idosos, como a Universidade Aberta para Pessoas Idosas (UNAPI), que é um programa de extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, tendo como princípios norteadores a educação continuada de idosos, a intergeracionalidade e a formação de recursos humanos em envelhecimento (site: https://www.ufrgs.br/unapi/).

Por fim, houve intensa participação das artesãs as quais puderam expressar suas angústias e dúvidas sobre os temas tratados. Ao final, todas disseram ter aproveitado muito a oficina, sendo o tema presente e atual em suas vidas.





O Centro de Referência em Direitos Humanos da AVESOL participou de reunião da Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação da Câmara de Vereadores de Porto Alegre que teve como pauta a apresentação do Projeto Levanta Cai Cai para iniciar as obras de reconstrução das seis casas atingidas pelo incêndio no início do ano na Vila Cai Cai, no Bairro Cavalhada, em Porto Alegre/RS.

O projeto representa um novo paradigma de moradia popular digna na cidade e para o país, realizada pela força dos parceiros AVESOL, Associação Mães e Pais pela Democracia, Mãos Arquitetura, Escritório Modelo da PUC/RS, EMEF Neusa Goulart Brizola, ASCAT, SENGE Solidário, Centro Social Gianelli e vários outros.

Na reunião houve a apresentação do projeto arquitetônico feito pelo escritório Mãos Arquitetura e falas dos moradores da Vila Cai Cai, que deram relatos sobre como gostariam de reconstruir as casas  e as dificuldades que estão passando sem um local fixo para morar. Além dos apoiadores, estavam presentes os vereadores Cássia Carpes, Roberto Robaina, Hamilton Sossmeier e o secretário Jorge Murgas, da Secretaria de Parcerias da Prefeitura. A Secretaria de Parcerias e o DEMAHB da Prefeitura de Porto Alegre se comprometeram a realizar edital de chamamento público no início do próximo ano para doações de materiais de construção por empresas.

Além disso, houve o lançamento da nova campanha de arrecadação, com a meta de se conseguir 300 doadores de R$ 150 reais para se iniciar as obras do Levanta Cai Cai e dar este presente de natal para os moradores: o início da reconstrução de 6 casas que sofreram incêndio trágico no início do ano na Cavalhada em Porto Alegre.

Veja o site para realizar doações: http://www.apoia.se/levantacaicacairecorrente

Ou doe qualquer valor para o PIX: [email protected]

 





quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

No dia 08/12 de 2021, o Centro de Referência em Direitos Humanos-AVESOL ministrou oficina sobre Direitos Humanos e Cidadania para apenados da Penitenciária Estadual do Jacuí, localizada na Av. dos Jasmins, Santo Antônio, em Charqueadas/RS. 

O objetivo da oficina foi promover a reflexão nos educandos sobre o conceito de Direitos Humanos, apontar a importância do conhecimento destes para o exercício pleno da cidadania, desconstruir certas visões arraigadas no senso comum sobre o que são os Direitos Humanos, bem como prepará-los para o retorno a vida social em liberdade.

Assim, debateu-se sobre os Direitos assegurados em nossa Constituição Federal, tais como o Art. 5º, que diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; art. 14: a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos; art. 6º: são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição; art. 9º: é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender e o art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. 

Os participantes realizaram diversos questionamentos, apontando a disparidade de tratamento que lhes é dado pelos agentes de estado. Isso se revelou muito forte quando estes viram o direito a inviolabilidade do domicílio e das correspondências telemáticas, sendo relatadas situações de abusos que já testemunharam, inclusive pela mídia, ou vivenciaram.  

Como um dos objetivos da oficina é fomentar a prática da cidadania, apontou-se que o primeiro passo para o exercício da cidadania é o reconhecimento dos seus direitos, para que possamos agir ativamente na sua defesa ou promoção. Os educandos foram, assim, instigados a se levantarem contra os abusos que presenciam e a atuar de forma consciente no entorno que os cerca, demandando seus direitos, seja por meio de coletivos, associações e conselhos de direitos ou pelo trabalho voluntário, em organizações sociais.  

Ao depois, foi realizada dinâmica de grupo entre os participantes, possibilitando que fizessem a relação entre os direitos vistos na oficina e ações cotidianas da vida, tendo como base os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Houve intensa participação dos presentes na oficina que demonstraram grande interesse no tema, buscando conhecer seus direitos. Por fim, todos receberam a cartilha de Direitos Humanos do CRDH para leitura posterior.   






Envolver-se com diferentes culturas e desenvolver competências pessoais enquanto realiza uma boa ação, são benefícios de um intercambio voluntário.  Sempre que doamos em prol de uma causa não só é deixado algo no local mas também  muitas vantagens pessoais que cada lugar proporciona, pois el@ precisa entender o contexto histórico cultural onde irá atuar  e sua ação de modo geral.

Através da parceria com a ABIC/ICEY Brasil (Associação Brasileira de Intercambio) a AVESOL acolheu dois intercambistas voluntários, Maximilian Herzog da Áustria e Simon Dlhpolcek da Eslováquia, que estão fazendo seu Voluntariado junto ao Centro Social Marista Bortolini e na AVESOL, contribuindo com suas habilidades e competências.

Para conhecer um pouco mais do Voluntariado Marista, acompanhamos Max e Simon para conhecer um pouco do Centro de Pastoral e Solidariedade, Núcleo AVESOL/PUCRS, Voluntariado da Universidade (alunos, diplomados, professores e técnicos), assim como o Voluntariado do Hospital São Lucas da PUCRS, onde foi apresentado os 9 Projetos de Voluntariado (no momento não atuantes em função da Pandemia) e o Projeto Voluntári@s Acolhedores que está atuando momento.

 Agrademos a tod@s envolvid@s pois foram momentos de troca de experiências, cultura, aprendizado e sabendo que o Voluntariado é uma força internacional para realizar uma transformação social mais justa e solidária.             



Ser Voluntári@ é viver uma experiência única e inesquecível.  Por isso, durante o tempo que estiver atuando esteja aberto a viver tudo que essa experiência lhe proporcionar. E a empatia é uma ferramenta poderosa, uma  emoção humana essencial, pois estimula a ação e transforma realidades. Colocar ela em prática é olhar para o próximo e entender que podemos construir um futuro diferente.

Para estreitar os laços de parceria o Programa  de Voluntariado da AVESOL e o Centro de Pastoral e Solidariedade da PUCRS por meio do Núcleo de Voluntariado AVESOL/PUCRS, realizaram uma visita no dia 15/12/2021 a Instituição  Via Vida Pró-doações e transplantes,  localizada no Bairro  Jardim do Salso em Porto Alegre, e promove a doação de órgãos e tecidos no Estado do RS, incentivando o aumento de transplantes de modo a beneficiar e apoiar as pessoas em lista de espera, bem como fornecer assistência  as pessoas transplantadas e aos familiares destas, assim como as familiares de doadores.

Agradecemos a Voluntária Presidenta Lúcia Elbern e a colaboradora Ana Margarete pela acolhida e sabemos que em tempos tão desafiadores, se colocar no lugar do outro se tornou mais que necessário, sendo a grande chave para quem busca uma transformação no mundo.




quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

 Na noite de terça-feira (14/12/2021), a Associação do Voluntariado e da Solidariedade foi premiada com o terceiro lugar na categoria Boas Práticas em Direitos Humanos. Dos 130 candidatos inscritos, foram escolhidos apenas 16 para a fase final. A avaliação ficou sob responsabilidade de 15 jurados, divididos entre as quatro categorias de premiação. Na abertura do evento, o vice-presidente da AJURIS, Cláudio Martinewski, ressaltou a luta pelos direitos humanos, que estão presentes na história e no nascimento da Associação de Juízes do RS: “O momento que vivemos nos desafia. Por isso, resolvemos ampliar nossas categorias para o Jornalismo e Fotografia. Assim, crescemos cada vez mais a discussão acerca dos direitos humanos. Precisamos avançar e essa é uma das formas”, afirmou.

A prática premiada da AVESOL foi desenvolvida em meio a pandemia, e tratou-se  da campanha “Só a solidariedade não pode parar” com o objetivo de arrecadar doações de equipamentos de EPIs, alimentos, roupas e produtos de higiene, que foram distribuídos para famílias de baixa renda. Neste sentido, para poder garantir os Direitos Humanos dos grupos mais vulnerabilizados durante a pandemia, em especial os direitos à vida, ao trabalho e a alimentação, a AVESOL engajou 72 pessoas Voluntárias, seja em grupos de Economia Solidária na confecção de máscaras, jalecos, lençóis, seja na fabricação de sabão, a partir de óleo de cozinha usado, além de criação de mídias de divulgação da campanha e relatórios. Ao se potencializar os parceiros e práticas da AVESOL foi possível garantir os Direitos de muitas pessoas em situação de vulnerabilidade. 

Ficamos muito honrados por mais este reconhecimento do trabalho desenvolvido, em prol da solidariedade, dos direitos humanos e da construção de um mundo mais justo. Este é o segundo prêmio AJURIS de Direitos Humanos recebido pela entidade e demonstra que trilhamos no caminho certo, sempre ousando a vida com esperança! Confira na íntegra a solenidade de premiação: https://www.youtube.com/watch?v=Q-2muEPTxxA




quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

Na última sexta feira entre as 16:30 e 18:00, o educador Marcelo esteve na reunião mensal do grupo Arte Mania. Este dia era um reencontro entre o grupo que estava afastado em função da pandemia, mas também uma assembleia para decidir, as questões necessárias sobre o empreendimento.

        O educador Marcelo junto a integrante e coordenadora do grupo Vera Vidart, fizeram uma fala de incentivo e apoio ao sentimento coletivo e solidários. Neste dia questões relacionadas a organização interna do grupo e a comercialização foram debatidas, também foram apresentados novos integrantes ao grupo, aos quais o educador e a coordenadora do grupo falaram sobre a proposta da Economia Solidária e sua forma não capitalista de se colocar no mundo.   A ideia de coletividade e de necessidade de ajuda mútua foi a principal mensagem deixada neste dia para empreendimento Arte Mania.

Seguimos projetando e avaliando a caminhada junto aos grupos da Rede Ideia, um novo ano se aproxima, seguiremos fortes!





segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Hospital São Lucas PUCRS, parceiro do Programa de Voluntariado da AVESOL realizou no dia 10/12/2021 na Capela do Hospital um encontro de confraternização dos Voluntários do Projeto Voluntários Acolhedores.

O momento foi de partilha, pois este projeto é o único que está atuando no momento devido ao COVID 19 e seus protocolos.

Visando o acolhimento de quem chega ao hospital, encaminhando o paciente ou familiar nesse momento delicado   em que o mesm@ chega  procurando por atendimento, ocorrendo nas duas entradas do complexo hospitalar.   

Após a partilha, nesses tempo de pandemia, ocorreu drivethru para  a entrega de mimos aos outros voluntári@s que atuam em projetos que ainda não estão atuando.

A confraternização ocorreu com  o sentimento de pertencimento, de companheirismo, de solidariedade e principalmente a construção de vínculos, mesmo com a distância física.

Gratidão  pelo convite  e pela participação!





sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Mudanças e adaptações, são necessárias na vida de qualquer pessoa, em todas fases da vida, e isso depende de cada indivíduo, sendo apenas necessárias ferramentas que contribuam para um despertar, e conviver com o diferente.

Nesse sentido o Programa de Voluntariado da AVESOL, realizou uma visita a Kinder- Centro de Integração da criança especial, localizada no Bairro Partenon em Porto Alegre RS.  

A Instituição presta serviços de Educação Especial e reabilitação para bebês, crianças e jovens deficientes múltiplos, com severidade moderada, em situação de vulnerabilidade social, oportunizando acesso e inclusão social.

Acreditando sempre que a empatia a identificação gera transformação.

Agradecemos a Melissa Maestri -Gestora do Desenvolvimento Institucional e Andressa da Rosa, Assistente de relações Institucionais pela acolhida e acreditando na parceria como responsabilidade e justiça social.





segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

O dia 05 dezembro foi instituído pela Organização das Nações Unidas(ONU) como Dia Internacional do Voluntári@.

O mesmo tem a intenção de valorizar ações de Voluntariado em todas as esferas da sociedade em todo mundo.

O voluntari@ tem um grande interesse pessoal e um espírito de cidadania, pois dedica uma parte de seu tempo realizando diversas formas de atividades de bem estar social contribuindo assim para um mundo mais solidário.

O Programa de Voluntariado da AVESOL com mais de 60 Intituicoes parceiras do Programa, parabeniza a tod@s voluntári@s que dedicam parte de seu tempo , suas habilidades e acolhimento para uma transformação social justa.







quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

O voluntariado é uma das melhores estratégias quando o assunto é inclusão social, pois através do mesmo é realizada a inserção positiva de pessoas ou públicos que normalmente são mais excluídos, promovendo uma integração mais equilibrada e natural.

Nesse sentido o Programa de Voluntariado da AVESOL e o Centro de Pastoral e Solidariedade da PUCRS por meio do Núcleo de Voluntariado AVESOL/PUCRS realizaram uma visita a Associação de Mães Rita Yasmin (AMRY), para fomentar o Voluntariado na Instituição.

A AMRY se localiza no Bairro Restinga em Porto Alegre e trabalha pelo bem-estar e pelos direitos de crianças especiais e suas famílias, atendendo hoje mais de 50 crianças especiais, seja atendimento direto ou indireto e acolhendo suas famílias.

Sabemos que a necessidade diária de superação podem ser uma inspiração para muita gente.

Agradecemos a Presidenta Sra. Antônia pela acolhida e por acreditar na parceria para uma transformação social.   




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