quinta-feira, 26 de dezembro de 2019


No dia 12 de dezembro a AVESOL realizou o Conectando Ideias, Encontro Estadual dos Grupos de Economia Solidária integrantes da Rede Ideia / AVESOL, na Casa Marista da Juventude - CAJU com o tema “Economia Solidária, caminho para a democracia”. 
Na parte da manhã teve a participação do historiador e jornalista Juremir Machado da Silva e do Irmão Miguel Antônio Orlandi, representando o conselho diretor da Avesol. 
Na parte da tarde, além de um momento cultural com o Grupo Teatral RasArt, ocorreram atividades em grupos que conduziram a reflexões sobre direitos básicos em um contexto democrático e nossa participação social para a efetivação desses direitos. 
O encontro contou com a presença de 128 participantes representando os segmentos de artesanato, confecção, alimentação e catadores que fazem parte da Rede Ideia. Assim, tendo por objetivo gerar formação e reflexão e incentivar ações colaborativas entre os grupos de economia solidária, o dia ocorreu em torno de momentos de reflexões, trocas e partilhas de vida, onde no final se firmou o comprometimento pessoal com as causas e lutas da economia solidária.














Nos dias 10 e 11 de dezembro ocorreu na Casa Marista da Juventude – CAJU, o último Encontro Estadual de Catadores Rede Ideia / AVESOL de 2019. Com o tema “Direito ao trabalho”, o encontro oportunizou para que mais de 67 catadoras e catadores de 29 cooperativas e associações de reciclagem de 19 municípios do Rio Grande do Sul tivessem um momento de formação e trocas de experiências. No primeiro dia, além de uma partilha das realidades de trabalho de cada unidade presente, a partir de vídeos e relatos, também se visitou a Unidade de Triagem COOVIR de Viamão/RS e o Ecoponto da mesma unidade. No segundo dia, contou-se com a presença do Procurador do Ministério Público do Trabalho Rogério Uzun Fleischmann, que intensificou o debate sobre o direito ao trabalho.














No dia 18/11/2019, o Centro de Referência em Direitos Humanos – AVESOL ministrou duas oficinas sobre Direitos Humanos das Crianças, Adolescentes e Jovens para jovens da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jean Piaget, localizada na Av. Maj. Manoel José Monteiro, 1 - Rubem Berta, Porto Alegre/RS.
A oficina abordou a temática dos Direitos Humanos das Juventudes, em especifico o Estatuto da Criança e do Adolescente e teve como foco a disseminação dos direitos e garantias previstos neste Estatuto. Após a apresentação do trabalho realizado pelo CRDH, foi feito um breve apanhado histórico da legislação que protege os direitos das crianças e adolescentes no Brasil.
Ao depois, os jovens foram separados em grupos. Cada grupo recebeu uma série de artigos do ECA que versavam sobre direitos do adolescente jovem aprendiz, ato infracional, “lei da palmada”, educação, direitos fundamentais, direito à convivência familiar, medidas de proteção, entre outros.  
Optou-se por fornecer aos grupos artigos que se relacionassem com questões próximas das vivenciadas pelos jovens do local, como os direitos de liberdade e participação social, bem como artigos que versam sobre a prevenção a violências, como a proibição ao tratamento vexatório a criança e adolescente. Após debaterem entre si os artigos que receberam, cada grupo apresentou-os para o restante da turma. Com isso, surgiu um animado e caloroso debate sobre a efetividade da Lei, que muitas vezes não é cumprida, bem como sobre as formas de se melhorar as políticas públicas para as juventudes. 
Ainda, houve discussões sobre a Lei da Palmada e como os jovens sentiam as violências em seu cotidiano. Abordou-se também alguns artigos presentes no Estatuto da Juventude, como o que prevê a passagem gratuita para jovens viajarem pelo Brasil e a previsão de políticas de moradia para a juventude, tendo sido debatido a melhor forma de implementá-las.
Muitos dos presentes não conheciam, em detalhes, alguns aspectos da legislação sobre a criança e adolescente. Por isso, ao final, distribuiu-se tanto exemplares do ECA como do Estatuo da Juventude, para que os jovens pudessem aprofundar os conhecimentos adquiridos e disseminá-los em seus grupos de socialização.






No dia 09/12/2019, o Centro de Referência em Direitos Humanos – AVESOL ministrou oficina sobre Direitos Humanos e Cidadania para educadores sociais da entidade Aldeais Infantis SOS, localizada na Av. João Elustondo Filho, 100, Sarandi, Porto Alegre/RS.
A oficina foi ministrada como uma das atividades da Semana dos Direitos Humanos, promovida pelo CRDH/AVESOL em comemoração aos 71 anos da Declaração universal dos Direitos Humanos. Assim, o objetivo da oficina foi promover a reflexão nos educadores sobre o conceito de Direitos Humanos, a importância do respeito aos Direitos Humanos para o exercício pleno da cidadania, bem como descontruir certas visões arraigadas no senso comum sobre o conceito de Direitos Humanos.
Para isso, debateu-se sobre os Direitos assegurados em nossa Constituição federal, tais como o Art. 5º, que diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; art. 14: a soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos; art. 6º: são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição; art. 9º: é assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender e o art. 225: Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
Viu-se que, em geral, tais direitos não são plenamente garantidos. Assim, perguntou-se, como podemos fazer para implementá-los? Exercendo a cidadania! Mas o que é cidadania? Bom, viu-se que na Constituição (art. 1º) está expresso que o Brasil é um Estado Democrático de Direito e tem como um de seus fundamentos a cidadania e a dignidade da pessoa humana.
Com isso, conclui-se que a cidadania é a expressão concreta do exercício da Democracia. Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais. Expressa a igualdade dos indivíduos perante a lei, pertencendo a uma sociedade organizada. É a qualidade do cidadão de poder exercer o conjunto de direitos e liberdades políticas, socioeconômicas de seu país, estando sujeito a deveres que lhe são impostos. Relaciona-se, portanto, com a participação consciente e responsável do indivíduo na sociedade, zelando para que seus direitos não sejam violados. 
Por fim, foi realizada dinâmica entre os participantes, possibilitando que fizessem a relação entre os direitos vistos na oficina e ações cotidianas da vida. Estes apontaram a importância de se trabalhar a temática, ainda mais nos dias atuais, marcados por crescente questionamento e violação de direitos fundamentais.






No dia 18/11 ministramos duas oficinas para 35 adolescentes sobre políticas públicas para juventude na escola Jean Piaget no bairro Parque dos Maias. Iniciamos as oficinas apresentando a AVESOL e o Centro de Referência em Direitos Humanos.
Introduzirmos o tema da oficina pedimos que cada jovem com uma folha e caneta escrevessem quais eram seus objetivos para o próximo ano em todas as áreas da sua vida: colégio, renda, família, relacionamentos, etc. Após terem escrito explicamos o quanto materializar os objetivos que queremos alcançar é importante para atingi-los realmente, ainda mais na adolescência onde as circunstâncias podem mudar muito e confundir a cabeça desse jovem. Pedimos para que os jovens que socializassem o que escreveram conosco. Algumas jovens mulheres falaram e apenas um menino se dispôs a falar depois dos colegas insistirem.
A partir do que apresentaram comentamos as oportunidades que são ofertadas nas redes de ensino e trabalho para que possam ter conhecimento e assim tomarem melhores decisões. Sugerimos diversas instituições que agregam ao ensino médio cursos profissionalizantes ou técnicos. Falamos sobre as formas de ingresso nessas instituições e sobre o bom posicionamento no futuro mercado de trabalho se eles e elas já tem essa preparação durante o ensino médio. Para os que já pensavam em trabalhar e gerar renda sugerimos procurarem estágios, pois assim podem ter um trabalho mais adaptado a vida de estudantes. Não indicamos trabalhar nos serviços que pagam pouco e exigem carga horária alta, até em finais de semana, pois eles e elas poderiam vir a desistir dos estudos frente ao cansaço.
Concluímos a oficina nos colocando a disposição dos jovens para qualquer dúvida que tenham no futuro e partilhando nossos contatos através do nosso folder.       




quarta-feira, 18 de dezembro de 2019


No dia 12/11 de 2019, o Centro de Referência em Direitos Humanos-AVESOL ministrou oficina no 3º Congresso de Direitos Humanos e Migrações Forçadas: migrações, xenofobia e transnacionalidade, do Serviço de Assessoria em Direitos Humanos para Imigrantes e Refugiados (SADHIR) da Escola de Direito da PUCRS, participando da mesa de debate intitulada “A atual política migratória do Brasil e os desafios da sociedade civil na acolhida humanitária.” Participaram da mesa de debates Januário Gonçalves (Presidente regional da ONG “África do Coração”) e Bárbara Bruna de Oliveira Simões (Advogada voluntária do GAIRE - Grupo de Assessoria a Imigrantes e Refugiados).
O CRDH/AVESOL realizou a exposição do tema “Migração, Vulnerabilidades e Controle” para uma plateia de cerca de 100 pessoas presentes no Auditório do Prédio 11 da PUCRS, Porto Alegre/RS. Após apresentar aos presentes o trabalho realizado pela AVESOL, que perpassa a Economia Solidária, o Voluntariado e a promoção e garantia de direitos por meio do Centro de Referência em Direitos Humanos, expôs-se as principais questões sobre a atual política migratória no Brasil. Com base nos registros migratórios feitos pela Polícia Federal, apontou-se os números da realidade migratória, que foi intensificada a partir de 2017 com a migração venezuelana.
Em relação ao público imigrante, aduziu-se os direitos fundamentais e sociais (arts. 5 e 6 da Constituição) previstos a todos brasileiros, que também são garantidos aos estrangeiros. Salientou-se a existência da lei 7716/89, que prevê a punição da pratica de racismo, ou seja, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. Ao depois, referiu-se as mudanças no tratamento da migração com a Nova Lei da Migração, Lei 13.445/2017, que revogou o vetusto Estatuto do Estrangeiro de 1980, bem como a manutenção da Lei de Refúgio (Lei 9474-97).
Em seguida, aduziu-se as principais vulnerabilidades identificadas no contexto da migração no Brasil, tais como idioma, falta de informações, moradia, emprego (trabalho), revalidação de diplomas, acesso a serviços de saúde, discriminação (cultura, tradições), burocracia (acesso a serviços básicos) e a falta de referências, principalmente com serviços públicos que mudam constantemente. A oficina serviu para reafirmar o direito humano básico que é o direito à migração.
Por fim, conclui-se que os fenômenos migratórios acabam sendo lócus privilegiado para as tecnologias de controle biométrico serem testadas como mecanismo de controle dos corpos, o que produz diversas violências, principalmente nas fronteiras. Fez-se relação entre a liberdade que tais tecnologias permitem aos cidadãos incluídos na lógica neoliberal de permitir fluidez de mercadorias, enquanto controle, marca e exclui toda uma classe de indesejados e banidos.






No dia 05/11 de 2019, o Centro de Referência em Direitos Humanos-AVESOL ministrou oficina sobre Ética para jovens atendidos pela Ensino Social Profissionalizante (ESPRO), em Porto Alegre/RS.
A oficina foi realizada pelo voluntario Daniel Evanor que abordou o conceito de Ética, relacionando-o com os Direitos Humanos. Afirmou-se que ética é uma questão básica para se viver em sociedade, ou seja, ter a capacidade empática, ou princípios e valores universais que nos permitem construir uma sociedade civilizada e cidadã.
Referiu-se a importância de estipularmos regras de convívio, com direitos intrínsecos ao ser humano. Com isso, acaba-se por se pôr no lugar do outro. Neste sentido, introduziu-se os conceitos de Direitos Humanos como universais, tendo-se como base a afirmação de que todo ser humano nasce livre e igual a todos os outros.
Discutiu-se sobre o caso dos refugiados que tensiona o Direito à soberania nacional com o direito à sobrevivência e os direitos de ir e vir. Lembrou-se as diferenças entre ética e moral, sendo a moral mais fluida que a ética, pois nem tudo que possa se dizer moral será ético em determinado momento histórico, político, social.
Por fim, separou-se a turma em quatro grupos para que discutissem casos que implicam decisões éticas: como o caso de desocupar uma vaga de UTI, um barco afundando sem coletes salva-vidas para todos, o sistema toyotista de produção industrial e a distribuição de recursos nos Estados federados e o princípio da subsidiariedade.

Em conclusão – apontou-se a importância do agir ético, conforme cada período histórico e as evoluções dos conceitos do que seja ético. Houve intensa participação dos jovens, os quais mostraram-se interessados em discutir questões éticas que muitas vezes não são pautadas para debate e raciocínio na vida cotidiana.


terça-feira, 17 de dezembro de 2019


O Centro de Referência em Direitos Humanos - AVESOL realizou duas oficinas sobre Direitos Humanos com a participação de 81 crianças e adolescentes do Centro Social Marista – CESMAR. A oficina fez parte da Semana dos Direitos Humanos que comemora os 71 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos - DUDH.
Exibimos um videoclipe da campanha do Conselho Nacional do Ministério Público comemorando os 70 anos da DUDH e introduzimos o tema da oficina falando do contexto pós segunda guerra e surgimento da ONU. Conversamos sobre a cultura de violência que vivenciamos em nossa sociedade e como os direitos humanos são um conjunto de leis e recomendações que constroem uma cultura de paz. Fizemos a leitura e debate sobre os artigos da DUDH em grupos e representantes socializaram os pontos que mais tiveram atenção nessa dinâmica.
Encerramos a oficina assistindo um curta metragem chamado “Jonas e Lisa” e dialogando sobre a violação dos direitos humanos das crianças e adolescentes no Brasil. Concluímos ressaltando a importância do cuidado aos direitos das crianças e adolescentes por parte da família, da sociedade e do Estado conforme o artigo 227 da Constituição Federal.     





terça-feira, 10 de dezembro de 2019


No dia 07 de dezembro de 2019, no Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH) AVESOL, foi realizado o Encontro de Avaliação e Confraternização com os voluntári@s da AVESOL  para avaliar o trabalho voluntário de 2019, seus desafios, e novas perspectivas para o próximo  ano.
O momento foi de reflexão e partilha, onde os voluntári@s puderam expor suas dificuldades e também suas alegrias e satisfações em estar fazendo um trabalho de coração aberto e acreditando em um mundo mais justo e humano. O relato de suas experiências foi de grande valia, pois a partir delas as perspectivas para 2020 será ainda maior no que tange a uma transformação social, tão necessária nos dias atuais e a importância do trabalho voluntário nas Instituições.
Após a avalição, foi oferecido um almoço realizado com carinho pela Voluntária Mara, onde todos puderam confraternizar e descontrair mostrando mais uma vez que a rede de solidariedade é a chave para uma justiça social.
Agradecemos a todos os voluntári@s  e a presença do Irmão Deivis do Conselho Diretor da AVESOL, que acolheu a todos com muito carinho.
O Voluntariado é o sentimento de pertencimento, de companheirismo, de solidariedade, a construção de vínculos, o valor de si mesmo, e de saber que faz diferença na vida do outro.







No dia 04 de dezembro de 2019 a convite da Associação Gaúcha de Familiares e Pacientes Esquizofrênicos (AGAFAPE), parceira do Programa de Voluntariado da AVESOL, participamos da inauguração oficial de sua nova sede, que fica localizada na Siqueira Campos 1184, 14º andar.
O momento foi de apresentações artísticas como música, coral, realizados pelos atendidos, deixando a todos emocionados, mostrando que somando esforços pode se proporcionar uma melhor qualidade de vida e maior inserção social e principalmente a quebra de preconceito.
O trabalho voluntário é muito importante nessa caminhada da Instituição, contribuindo ainda mais com seus talentos e habilidades.
Agradecemos a Lucas  Milleto e Gabriela Pereira, voluntári@s na área de Psicologia do Núcleo AVESOL/PUCRS que contribuem com seu carinho e talento  assim como a Presidente Marilia, que com seu esforço e amor fazem da AGAFAPE essa importante Instituição para a saúde mental




No dia 02 de dezembro de 2019 o Programa de Voluntariado da AVESOl e o NÚCLEO AVESOL/PUCRS realizaram uma visita à Associação de Moradores Jardim Ipiranga para firmar uma parceria junto ao Programa de Voluntariado da AVESOL.
A Associação foi fundada por moradores e atende 120 crianças de 0 a seis anos, em que as mesmas passam o dia com atividades lúdicas, refeições e o carinho d@s profissionais que transmitem todo o sentimento e o aprendizado necessário.
Agradecemos a acolhida pela Juliana e Karol, da Coordenação da Escola, acreditando que somando forças e formando uma Rede a justiça social é possível.   



segunda-feira, 2 de dezembro de 2019


O Hospital São Lucas PUCRS, parceiro do Programa de Voluntariado da AVESOL, realizou no dia 23/11/2019 no Centro de Convivência da PUCRS, o encontro de confraternização dos Voluntários do HSL.

O momento foi de partilha, conversas e trocas de experiências entre os Voluntári@s pertencentes aos 18 Projetos de Voluntariado realizados pelo Hospital.
A confraternização aconteceu com música, partilhas de momentos do voluntariado, abraços dando ênfase ao sentimento de pertencimento, de companheirismo, de solidariedade e principalmente a construção de vínculos.
Gratidão!


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